domingo, 18 de dezembro de 2011

RUBEM ALVES - O EDUCADOR

O PRAZER DA LEITURA

Alfabetizar é ensinar a ler. A palavra alfabetizar vem de “alfabeto“. “Alfabeto“ é o conjunto das letras de uma língua, colocadas numa certa ordem. É a mesma coisa que “abecedário“. A palavra “alfabeto“ é formada com as duas primeiras letras do alfabeto grego: “alfa“ e “beta“. E “abecedário“, com a junção das quatro primeiras letras do nosso alfabeto: “a“, “b“, “c“ e “d“. Assim sendo, pensei a possibilidade engraçada de que “abecedarizar“, palavra inexistente, pudesse ser sinônima de “alfabetizar“...

“Alfabetizar“, palavra aparentemente inocente, contém uma teoria de como se aprende a ler. Aprende-se a ler aprendendo-se as letras do alfabeto. Primeiro as letras. Depois, juntando-se as letras, as sílabas. Depois, juntando-se as sílabas, aparecem as palavras...

E assim era. Lembro-me da criançada repetindo em coro, sob a regência da professora: “be a ba; be e be; be i bi; be o bo; be u bu“... Estou olhando para um cartão postal, miniatura de um dos cartazes que antigamente se usavam como tema de redação: uma menina cacheada, deitada de bruços sobre um divã, queixo apoiado na mão, tendo à sua frente um livro aberto onde se vê “fa“, “fe“, “fi“, “fo“, “fu“... (Centro de Referência do Professor, Centro de Memória, Praça da Liberdade, Belo Horizonte, MG.)

Se é assim que se ensina a ler, ensinando as letras, imagino que o ensino da música deveria se chamar “dorremizar“: aprender o dó, o ré, o mi... Juntam-se as notas e a música aparece! Posso imaginar, então, uma aula de iniciação musical em que os alunos ficassem repetindo as notas, sob a regência da professora, na esperança de que, da repetição das notas, a música aparecesse...

Todo mundo sabe que não é assim que se ensina música. A mãe pega o nenezinho e o embala, cantando uma canção de ninar. E o nenezinho entende a canção. O que o nenezinho ouve é a música, e não cada nota, separadamente! E a evidência da sua compreensão está no fato de que ele se tranquiliza e dorme – mesmo nada sabendo sobre notas! Eu aprendi a gostar de música clássica muito antes de saber as notas: minha mãe as tocava ao piano e elas ficaram gravadas na minha cabeça. Somente depois, já fascinado pela música, fui aprender as notas – porque queria tocar piano. A aprendizagem da música começa como percepção de uma totalidade – e nunca com o conhecimento das partes.

Isso é verdadeiro também sobre aprender a ler. Tudo começa quando a criança fica fascinada com as coisas maravilhosas que moram dentro do livro. Não são as letras, as sílabas e as palavras que fascinam. É a estória. A aprendizagem da leitura começa antes da aprendizagem das letras: quando alguém lê e a criança escuta com prazer. “Erotizada“ – sim, erotizada! – pelas delícias da leitura ouvida, a criança se volta para aqueles sinais misteriosos chamados letras. Deseja decifrá-los, compreendê-los – porque eles são a chave que abre o mundo das delícias que moram no livro! Deseja autonomia: ser capaz de chegar ao prazer do texto sem precisar da mediação da pessoa que o está lendo.

No primeiro momento as delícias do texto se encontram na fala do professor. Usando uma sugestão de Melanie Klein, o professor, no ato de ler para os seus alunos, é o “seio bom“, o mediador que liga o aluno ao prazer do texto. Confesso nunca ter tido prazer algum em aulas de gramática ou de análise sintática. Não foi nelas que aprendi as delícias da literatura. Mas me lembro com alegria das aulas de leitura. Na verdade, não eram aulas. Eram concertos. A professor lia, interpretava o texto, e nós ouvíamos extasiados. Ninguém falava. Antes de ler Monteiro Lobato, eu o ouvi. E o bom era que não havia provas sobre aquelas aulas. Era prazer puro. Existe uma incompatibilidade total entre a experiência prazerosa de leitura – experiência vagabunda! – e a experiência de ler a fim de responder questionários de interpretação e compreensão. Era sempre uma tristeza quando a professora fechava o livro...

Vejo, assim, a cena original: a mãe ou o pai, livro aberto, lendo para o filho... Essa experiência é o aperitivo que ficará para sempre guardado na memória afetiva da criança. Na ausência da mãe ou do pai a criança olhará para o livro com desejo e inveja. Desejo, porque ela quer experimentar as delícias que estão contidas nas palavras. E inveja, porque ela gostaria de ter o saber do pai e da mãe: eles são aqueles que têm a chave que abre as portas daquele mundo maravilhoso! Roland Barthes faz uso de uma linda metáfora poética para descrever o que ele desejava fazer, como professor: maternagem: continuar a fazer aquilo que a mãe faz. É isso mesmo: na escola, o professor deverá continuar o processo de leitura afetuosa. Ele lê: a criança ouve, extasiada! Seduzida, ela pedirá: “Por favor, me ensine! Eu quero poder entrar no livro por conta própria...“

Toda aprendizagem começa com um pedido. Se não houver o pedido, a aprendizagem não acontecerá. Há aquele velho ditado: “É fácil levar a égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencer a égua a beber“. Traduzido pela Adélia Prado: “Não quero faca nem queijo. Quero é fome“. Metáfora para o professor: cozinheiro, Babette, que serve o aperitivo para que a criança tenha fome e deseje comer o texto...

Onde se encontra o prazer do texto? Onde se encontra o seu poder de seduzir? Tive a resposta para essa questão acidentalmente, sem que a tivesse procurado. Ele me disse que havia lido um lindo poema de Fernando Pessoa, e citou a primeira frase. Fiquei feliz porque eu também amava aquele poema. Aí ele começou a lê-lo. Estremeci. O poema – aquele poema que eu amava – estava horrível na sua leitura. As palavras que ele lia eram as palavras certas. Mas alguma coisa estava errada! A música estava errada! Todo texto tem dois elementos: as palavras, com o seu significado. E a música... Percebi, então, que todo texto literário se assemelha à música. Uma sonata de Mozart, por exemplo. A sua “letra“ está gravada no papel: as notas. Mas assim, escrita no papel, a sonata não existe como experiência estética. Está morta. É preciso que um intérprete dê vida às notas mortas. Martha Argerich, pianista suprema (sua interpretação do concerto n. 3 de Rachmaninoff me convenceu da superioridade das mulheres...) as toca: seus dedos deslizam leves, rápidos, vigorosos, vagarosos, suaves, nenhum deslize, nenhum tropeção: estamos possuídos pela beleza. A mesma partitura, as mesmas notas, nas mãos de um pianeiro: o toque é duro, sem leveza, tropeções, hesitações, esbarros, erros: é o horror, o desejo que o fim chegue logo.

Todo texto literário é uma partitura musical. As palavras são as notas. Se aquele que lê é um artista, se ele domina a técnica, se ele surfa sobre as palavras, se ele está possuído pelo texto – a beleza acontece. E o texto se apossa do corpo de quem ouve. Mas se aquele que lê não domina a técnica, se ele luta com as palavras, se ele não desliza sobre elas – a leitura não produz prazer: queremos que ela termine logo. Assim, quem ensina a ler, isto é, aquele que lê para que seus alunos tenham prazer no texto, tem de ser um artista. Só deveria ler aquele que está possuído pelo texto que lê. Por isso eu acho que deveria ser estabelecida em nossas escolas a prática de “concertos de leitura“. Se há concertos de música erudita, jazz e MPB – por que não concertos de leitura? Ouvindo, os alunos experimentarão os prazeres do ler. E acontecerá com a leitura o mesmo que acontece com a música: depois de ser picado pela sua beleza é impossível esquecer. Leitura é droga perigosa: vicia... Se os jovens não gostam de ler, a culpa não é deles. Foram forçados a aprender tantas coisas sobre os textos - gramática, usos da partícula “se“, dígrafos, encontros consonantais, análise sintática –que não houve tempo para serem iniciados na única coisa que importa: a beleza musical do texto literário: foi-lhes ensinada a anatomia morta do texto e não a sua erótica viva. Ler é fazer amor com as palavras. E essa transa literária se inicia antes que as crianças saibam os nomes das letras. Sem saber ler elas já são sensíveis à beleza. E a missão do professor? Mestre do kama-sutra da leitura...


APERITIVOS

1. “Analfabeta não é a pessoa que não sabe ler. É a pessoa que, sabendo ler, não gosta de ler.“ (Quem foi que disse isso? Acho que foi o Mário Quintana).

2. A menininha de 9 anos me explicou como as crianças na sua escola aprendiam a ler: “Aqui na Escola da Ponte não aprendemos letras e silabas. Só aprendemos totalidades...“

3. Os compositores colocam em suas partituras indicações para orientar o intérprete: lento, presto, adagio, alegretto, forte, piano, ralentando. Os escritores deveriam fazer o mesmo com seus textos. Há textos que devem ser lidos lentamente, expressivamente, tristemente. Outros que exigem leveza, rapidez, riso. O leitor experiente não precisa dessas indicações. Mas elas poderiam ajudar os principiantes.

4. “Mais valem dois marimbondos voando que um na mão“ (Almanak do Aluá).

5. Graciliano Ramos relata que, quando menino, na escola lhe ensinaram um ditado: “Fale pouco e bem e ter-te-ão por alguém“. Ele repetia o ditado mas ficava com uma dúvida: “Quem será esse ‘Tertião’?“
http://www.rubemalves.com.br/oprazerdaleitura.htm
(Correio Popular, Caderno C, 19/07/2001.)

domingo, 11 de dezembro de 2011

O JULGAMENTO DE NUREMBERG

O termo jubiley (oficialmente Tribunal Militar Internacional vs. Hermann Göring et al.) aponta inicialmente para a abertura dos primeiros processos contra os 24 principais criminosos de guerra da Segunda Guerra Mundial, dirigentes do nazismo, ante o Tribunal Militar Internacional (TMI) (International Military Tribunal, IMT), entre 20 de novembro de 1945 e 1º de outubro de 1946), na cidade alemã de Nuremberg.
Após estes julgamentos, foram realizados os Processos de Guerra de Nuremberg, que também levam em conta os demais processos contra médicos, juristas, pessoas importantes do Governo entre outros, que aconteceram perante o Tribunal Militar Americano e onde foram analisadas 117 acusações contra os criminosos.

O tribunal de Nuremberg decretou 12 condenações à morte, 3 prisões perpétuas, 2 condenações a 20 anos de prisão, uma a 15 e outra a 10 anos. Hans Fritzsche, Franz von Papen e Hjalmar Schacht foram absolvidos.
Nome Cargo Condenação
Martin Bormann Vice-líder do Partido Nazi e secretário particular do Führer Morte por enforcamento (In absentia)
Karl Dönitz Presidente da Alemanha e comandante da Kriegsmarine 10 anos
Hans Frank Governador-geral da Polônia Morte por enforcamento
Wilhelm Frick Ministro do Interior, autorizou as Leis de Nuremberg Morte por enforcamento
Hans Fritzsche Ajudante de Joseph Goebbels no Ministério da Propaganda Absolvido
Walther Funk Ministro de Economia Prisão perpétua
Hermann Göring Comandante da Luftwaffe, Presidente do Reichstag e Ministro da Prússia. Morte por enforcamento (suicidou-se antes de ser enforcado)
Rudolf Hess Vice-líder do Partido Nazi Prisão perpétua
Alfred Jodl Chefe de Operações do OKW OKW Morte por enforcamento
Ernst Kaltenbrunner Chefe do RSHA e membro de maior escalão da Schutzstaffel vivo. Morte por enforcamento
Wilhelm Keitel Chefe do OKW (Oberkommando Der Wermacht) Morte por enforcamento
Gustav Krupp Industrial que usufruiu de trabalho escravo Acusações canceladas por saúde debilitada
Robert Ley Chefe do Corpo Alemão de Trabalho Suicidou-se na prisão
Konstantin von Neurath Ministro das Relações Exteriores, Protetor da Boêmia e Morávia 15 anos
Franz von Papen Ministro e vice-chanceler Absolvido
Erich Raeder Comandante-chefe da Kriegsmarine Prisão perpétua
Joachim von Ribbentrop Ministro das Relações Exteriores Morte por enforcamento
Alfred Rosenberg Ideólogo do racismo e Ministro do Reich para os Territórios Ocupados do Leste Morte por enforcamento
Fritz Sauckel Diretor do programa de trabalho escravo Morte por enforcamento
Hjalmar Schacht Presidente do Reichsbank Absolvido
Baldur von Schirach Líder da Juventude Hitleriana 20 anos
Arthur Seyss-Inquart Líder da anexação da Áustria e Gauleiter dos Países Baixos Morte por enforcamento
Albert Speer Líder nazi e Ministro de Armamentos 20 anos
Julius Streicher Chefe do periódico anti-semita Der Stürmer Morte por enforcamento
[editar]Processos de guerra de Nuremberg



Vista do banco dos réus no tribunal de Nuremberg.
Caso I - Processo contra os Médicos, 9 de dezembro de 1946 - 20 de agosto de 1947
Caso II - Processo Milch, 2 de janeiro - 17 de abril de 1947
Caso III - Processo contra os Juristas, 17 de fevereiro - 14 de dezembro de 1947
Caso IV - Processo Pohl, 13 de janeiro - 3 de novembro de 1947
Caso V - Processo Flick, 18 de abril - 22 de dezembro de 1947
Caso VI - Processo IG Farben, 14 de agosto de 1947 - 30 de julho de 1948
Caso VII - Processo de Generais no sudeste da Europa, 15 de julho de 1947 - 19 de fevereiro de 1948
Caso VIII - Processo RuSHA, 1 de julho de 1947 - 10 de março de 1948
Caso IX - Processo Einsatzgruppen, 15 de setembro de 1947 - 10 de abril de 1948
Caso X - Processo Krupp, 8 de dezembro de 1947 - 31 de julho de 1948
Caso XI - Processo Wilhelmstraßen, 4 de novembro de 1947 - 14 de abril de 1948
Caso XII - Processo contra o Alto Comando, 30 de dezembro de 1947 - 29 de outubro de 1948
[editar]Execução das sentenças




Noticiário de 17 de Outubro de 1946 sobre as condenações em Nuremberg.
Três cadafalsos foram instalados no presídio de Nurembergue para a execução, na manhã de 16 de outubro de 1946, de dez penas de morte contra representantes do regime nazista, por enforcamento, usando-se o chamado método da queda padrão, em vez de queda longa. Posteriormente, o exército dos EUA negou as acusações de que a queda fora curta demais, fazendo com que o condenado morresse lentamente, por estrangulamento, em vez de ter o pescoço quebrado (o que causa paralisia imediata, imobilização e provável inconsciência instantânea). Na execução de Ribbentrop, o historiador Giles MacDonogh registra que:
"o carrasco trabalhou mal na execução, e a corda estrangulou o ex-chanceler por 20 minutos antes que ele morresse."
Das 12 penas de morte, apenas 10 foram executadas. Martin Bormann, o assessor mais próximo de Hitler em seu primeiro quartel-general, estava desaparecido, sendo julgado à revelia e condenado à morte.
Hermann Göring suicidou-se na véspera do dia 16. Quando os seguranças do presídio perceberam que ele mantinha-se estranhamente imóvel deitado sobre seu banco, chamaram seus superiores e um médico. Este constatou a morte de Göring por envenenamento. Nunca foi esclarecido quem lhe entregou o veneno.



SINOPSE DO FILME:
Em 1948, os processos de "crime de guerra" contra autoridades nazistas continuavam a se desenrolar em Nuremberg. O juiz aposentado Dan Haywood, morador do pequeno estado do Maine, EUA, é designado para a árdua tarefa de presidir o julgamento de quatro juízes alemães, acusados de terem usado seus altos cargos para permitirem e legalizarem as atrocidades cometidas pelos nazistas contra o povo judeu, durante a 2ª Guerra Mundial.[2] Um dos réus é Ernst Janning, ex-Ministro da Justiça que saíra em 1935, respeitado pelo seu saber jurídico até por Haywood. Ao mesmo tempo que preside o processo, Haywood ouve muitas histórias desse período negro do país e do mundo, desde as reminiscências do casal de criados alemães até as amarguras da nobre e elegante Madame Bertholt, viúva de um militar nazista condenado à morte em Nuremberg, que procura sempre mostrar a ele que a Alemanha não é só crueldade e terrorismo.
Na primeira metade do processo o promotor coronel Tad Lawson sofre alguns revéses por parte do eficiente advogado de defesa Hans Rolfe, que está determinado a impedir que as sentenças contra o "povo alemão" continuem. O promotor traz o cidadão Rudolph Peterson, que testemunha sobre sua esterilização provocada apenas por causa de uma briga contra policiais da "SS". O advogado consegue demonstrar que Peterson sofre de distúrbios mentais e que a esterilização de pessoas com esses problemas promovidas pelo regime nazista ocorrem em outros países, inclusive constam das leis do estado americano da Virgínia. Peterson ainda balbucia que seus desequilíbrios são decorrentes da violência que sofrera, o que o advogado alega não poder ser provado, pois tem um atestado de saúde que registra que a mãe dele sofrera do mesmo mal psíquico.
O coronel traz então para testemunhar Irene Hoffman, acusada de ter sofrido "contaminação racial" ao ter se envolvido com um judeu, que por isso foi condenado à morte. Irene testemunha que sua relação com o homem, bem mais velho, não fora sexual, mas seu depoimento é posto em dúvida, graças aos duros questionamentos do advogado. Nesse momento as testemunhas parecem não ajudar a causa do promotor, que também é pressionado nesse sentido pelos seus superiores, dado a União Soviética ter avançado até a Tchecoslováquia e diante do iminente confronto contra os comunistas as autoridades americanas temem que a continuidade das punições faça com que o povo alemão se volte novamente contra os aliados. Na parte final do julgamento, o Dr. Ernst Janning dá o seu depoimento, negando a tese do advogado de que os magistrados não sabiam das atrocidades cometidas pelos nazistas contra as minorias e que aplicara as leis do regime, achando que era apenas uma fase na recuperação do país.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Julgamentos_de_Nuremberg#Filmografia

OS NINGUÉNS (narrado por Eduardo Galeano)



OS NINGUÉNS: OS NENHUNS, OS NEGADOS DE TUDO, CORRENDO COMO COELHOS, MORRENDO AO LONGO DA VIDA, FODIDOS, RE-FODIDOS.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Menina de 9 anos desaparece após festa em Cambé - DIVULGUEM


Uma menina de 9 anos está desaparecida desde sábado (3), da cidade de Cambé. Josiane Pereira de Moraes, morava com a mãe no jardim Ana Eliza e desapareceu após ir a uma festa no bairro.

Quem tiver alguma informação sobre a menina pode procurar a polícia pelos telefones 181 e 190.

domingo, 4 de dezembro de 2011

VOCÊ PASSA A MAIOR PARTE DO SEU TEMPO NO CELULAR, NA INTERNET? PRESTE ATENÇÃO

Video mostra o quanto as pessoas deixam de viver quando esquecem o que está à sua volta para checar mensagens, verificar emails ou navegar na internet pelo celular. Desconecte-se, inspire-se no mundo à sua volta e aproveite o que já existe para reinventar. Durante este tempo, aproveite bons momentos com sua família e amigos. Valeu Nelson Sato.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

VIDA DE OPERÁRIO



Vida de Operário
(Patife Band)

Fim de expediente cinco e meia,
Cartão de ponto...
Operários saem da fábrica
Cansados da exploração
Oito horas e de pé,
E de pé na fila onibus lotado
Duas horas em pé ou sentado

vida de operário, vida de operário, vida de operário...
Braços na máquina operando a situação,
Crescimento da produção,
Semana do patrão e o lucro é do patrão,
Ganância do patrão e o lucro é do patrão...

Fim de expediente cinco e meia,
Cartão de ponto...
Operários saem da fábrica
Cansados da exploração
Oito horas e de pé,
E de pé na fila onibus lotado
Duas horas em pé ou sentado.

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Braços na máquina operando a situação,
Crescimento da produção,
Semana do patrão e o lucro é do patrão,
Ganância do patrão e o lucro é do patrão...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

1 DE DEZEMBRO - DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS


O professor Luiz Henrique Vieira, traz um importante artigo sobre AIDS NO AMBIENTE DO TRABALHO, mostrando, Dentre os direitos da personalidade, àqueles que possuem especial relevo em relação aos pacientes de AIDS, tais como o direito à vida e integridade física e psicológica, o direito à intimidade e vida privada e o direito a não ser discriminado.

Vale a consulta: http://luizhenriqueprofessor.blogspot.com/p/artigo-sobre-aids-no-ambiente-de.html